quarta-feira, 15 de junho de 2011
O Maestro
O Maestro
Espalha esta turba...
E a massa toda muda...
Parada, imóvel e calada...
Não faz nada só te escuta...
A crítica quando vem do alto
Só nos enaltece e nos aquece
Alivia a mente e o coração
Livre daqueles que não te dão razão
E nem ao menos te estendem a mão
Vivi num mundo de doce ilusão
Onde o maestro era destro
E se achava cheio de razão
No entanto a orquestra
Destoava a canção!
Pela simples falta de união
Faltava ali certa orientação
Um siso de humildade
E muita consideração
Mas, a orquestra segue
Nesta triste sina
Do maestro que rege
Sem muita inspiração
terça-feira, 7 de junho de 2011
Fantasma
O Fantasma, ele vaga pela larga e grande ala!
Sempre em silêncio... soturno... enigmático!
O Fantasma, não fala só observa
Não discute, não critica!
Manifesta sua vontade através das letras
Ou de seus subordinados!
O Fantasma atravessa as paredes
E esta ao seu lado quando você menos pensa
O Fantasma caminha passos mudos...
Sisudo, taciturno!
O Fantasma, nunca soube quem eu sou
Nem eu sobre ele sei!
Mistério...Que a uns causam medo
E a outros respeito excessivo
O Fantasma, fecha a porta... mudez...
Abre a porta... rigidez...
Caminha passos lentos e balbucia seu silêncio
Nada entendo!!!
Sempre em silêncio... soturno... enigmático!
O Fantasma, não fala só observa
Não discute, não critica!
Manifesta sua vontade através das letras
Ou de seus subordinados!
O Fantasma atravessa as paredes
E esta ao seu lado quando você menos pensa
O Fantasma caminha passos mudos...
Sisudo, taciturno!
O Fantasma, nunca soube quem eu sou
Nem eu sobre ele sei!
Mistério...Que a uns causam medo
E a outros respeito excessivo
O Fantasma, fecha a porta... mudez...
Abre a porta... rigidez...
Caminha passos lentos e balbucia seu silêncio
Nada entendo!!!
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