No mundo da Lua
Bem em cima da minha rua
Morava uma mulher
Com língua de serpente
A quem o Santo Jorge
Deu um jeito pra gente!
Dizem os antigos,
Que antes ela morava
Nas cercanias do Mato Grosso
Tomava conta da vida de todos,
Fazia a desgraça das famílias
E investia nas separações!
Tanto fez que um dia
A chamaram de bruxa!
Alguém disse: Credo!
E logo veio Clero
E meteram lhe na lenha...
Foi assim sua mudança pra Lua...
Mas só que nem de lá a bicha dava sossego
Foi ai que o próprio Clero
Que criou este Cérbero Lunar
Encomendou os serviços do Senhor Jorge
Que pelejou anos com esta dita cuja
O próprio, quase ficou surdo
De tanto que ouvia...
Ai que veio um dia
De sorte e lança forte
Que cortou a língua da destemida
E esta, muda e deprimida
Foi se esconder do outro lado da Lua
Senhor Jorge ficou famoso...
E a bicha promovida a dragão
Porém, como nem toda história tem seu fim
Dizem que deixou cá na terra muitos herdeiros...
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
O Maestro
O Maestro
Espalha esta turba...
E a massa toda muda...
Parada, imóvel e calada...
Não faz nada só te escuta...
A crítica quando vem do alto
Só nos enaltece e nos aquece
Alivia a mente e o coração
Livre daqueles que não te dão razão
E nem ao menos te estendem a mão
Vivi num mundo de doce ilusão
Onde o maestro era destro
E se achava cheio de razão
No entanto a orquestra
Destoava a canção!
Pela simples falta de união
Faltava ali certa orientação
Um siso de humildade
E muita consideração
Mas, a orquestra segue
Nesta triste sina
Do maestro que rege
Sem muita inspiração
terça-feira, 7 de junho de 2011
Fantasma
O Fantasma, ele vaga pela larga e grande ala!
Sempre em silêncio... soturno... enigmático!
O Fantasma, não fala só observa
Não discute, não critica!
Manifesta sua vontade através das letras
Ou de seus subordinados!
O Fantasma atravessa as paredes
E esta ao seu lado quando você menos pensa
O Fantasma caminha passos mudos...
Sisudo, taciturno!
O Fantasma, nunca soube quem eu sou
Nem eu sobre ele sei!
Mistério...Que a uns causam medo
E a outros respeito excessivo
O Fantasma, fecha a porta... mudez...
Abre a porta... rigidez...
Caminha passos lentos e balbucia seu silêncio
Nada entendo!!!
Sempre em silêncio... soturno... enigmático!
O Fantasma, não fala só observa
Não discute, não critica!
Manifesta sua vontade através das letras
Ou de seus subordinados!
O Fantasma atravessa as paredes
E esta ao seu lado quando você menos pensa
O Fantasma caminha passos mudos...
Sisudo, taciturno!
O Fantasma, nunca soube quem eu sou
Nem eu sobre ele sei!
Mistério...Que a uns causam medo
E a outros respeito excessivo
O Fantasma, fecha a porta... mudez...
Abre a porta... rigidez...
Caminha passos lentos e balbucia seu silêncio
Nada entendo!!!
domingo, 1 de maio de 2011
Don Pinton Di Marco
Don Pinton Di Marco é o símbolo da libertinagem
Nasceu em Sevilla, Espanha no ano de 1630
Sua lenda adquiriu popularidade permanente
com seus diversos atos de arroubo
É dele a imortal frase: 3 é pouco, 6 é bom e 9 nunca é demais
Você que é uma gentil moça, ou uma mulher desavisada. Cuidado!
Ele anda pelos corredores, sorrateiramente em busca de novas presas
para completar o seu básico trio para abate...
Imperdoável... Voraz... Faminto...
Di Marco, é realmente um marco na arte!
Faz sua nutrição por meio de formulas mirabolantes
De forma que fica tal qual ou até mesmo superior à Narciso
Ele se acha um ícone e como tal se porta e não se importa
com que esta a porta, com tanto que lhe provenha o sustento fugaz da carne
Dilacera as vítimas com o olhar... caça... encurrala e finalmente lhe dá cabo...
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Lã Pidão, o rei do cagaço
Não se engane com nosso herói
De olhar feroz e destemido
Quando disser: conte comigo!
Fique em alerta
Pois algo esta tramando.
De fala mansa a todos engana
Mas a sordidez de seus atos
O fazem raposa
E no final das contas...
É sempre ele quem ganha!
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
Mario Net
De juntas flexíveis e articuladas
Faz manobras precisas e arriscadas
Que fazem a todos se admirarem
E aplaudirem, mas...
Um momento!
Observe bem com atenção este falsete
Pois ele é manobrado o tempo inteiro
E suas vontades não são próprias não,
Mas sim para satisfazer
Aquele a quem lhe tem nas mãos...
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
O Oráculo
Ele é um ser onisciente, onipresente
Quase um deus!
Dotado de sabedoria plena,
Já nasceu sagaz!
Por isso ele pode e deve
Se envolver em qualquer diálogo ou assunto
E dar esclarecimentos e palpites
Ele entende de tudo, desde política a arte!
E está apto a indicar ou rechaçar
Qualquer individuo dentro do circulo social
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Personagem
Personagem é qualquer ser vivo de uma história ou obra. Pode ser um humano, um animal, um ser fictício, um objeto ou qualquer coisa que o autor inventar. Também podem ter nomes ou não, e ter qualquer tipo de personalidade. Personagens são encontradas em obras de literatura, cinema, teatro, televisão, desenho, videogames, marketing e etc. No caso de cinema, teatro e televisão são representados por atores.
NOTA: muitas vezes na vida real também vemos muitas pessoas atuando!
Personalidade
Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso no entanto leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico.
A crítica
A critica é uma coisa dura, às vezes até acida!
Então não se predisponha a crítica se não tiver nervos de aço
Eu conheci lá nos rincões do nordeste, um cabra que criticava a própria avó!
O camarada não tinha dó, e em cada deslize da pobre velha, tome!
E foi que numa destas, que a velha bateu as botas e disse adeus.
Então nem nessa hora teve perdão, ele virou e falou assim:
Que velha desgraçada, só botou no mundo gente que não presta!
Mire e veja, se isso não é o cumulo!
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Então não se predisponha a crítica se não tiver nervos de aço
Eu conheci lá nos rincões do nordeste, um cabra que criticava a própria avó!
O camarada não tinha dó, e em cada deslize da pobre velha, tome!
E foi que numa destas, que a velha bateu as botas e disse adeus.
Então nem nessa hora teve perdão, ele virou e falou assim:
Que velha desgraçada, só botou no mundo gente que não presta!
Mire e veja, se isso não é o cumulo!
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